uma das chamadas de capa do Público de hoje.
É por isso que ela existe, senhor@s...
Depois dentro do jornal, no corpo da notícia já se descortina a efectiva informação:
"Quase 40 por cento das mulheres que recorreram à contracepção de emergência fizeram-no porque tiveram uma relação sexual em que não usavam qualquer método contraceptivo, revela um estudo sobre o padrão de uso deste fármaco a que o PÚBLICO teve acesso.
Oitenta por cento das mulheres inquiridas dizem usar regularmente algum tipo de contraceptivo. Mas o estudo revela que em 37,3 por cento das situações o uso da pílula do dia seguinte foi consequência de uma relação sexual em que não estava a ser usado qualquer método contraceptivo. Já em mais de metade dos casos (59 por cento) a toma foi consequência de uma falha no método (preservativo ou pílula são os mais usados).
(...) a idade média encontrada contraria a preocupação de que o fármaco poderia estar a ser muito usado por adolescentes: apenas 13,1 por cento são menores. Os inquéritos foram feitos entre Maio e Julho de 2006 e a amostra não é representativa da população portuguesa. "
O que contrasta com o tom alarmista da manchete.
Depois dentro do jornal, no corpo da notícia já se descortina a efectiva informação:
"Quase 40 por cento das mulheres que recorreram à contracepção de emergência fizeram-no porque tiveram uma relação sexual em que não usavam qualquer método contraceptivo, revela um estudo sobre o padrão de uso deste fármaco a que o PÚBLICO teve acesso.
Oitenta por cento das mulheres inquiridas dizem usar regularmente algum tipo de contraceptivo. Mas o estudo revela que em 37,3 por cento das situações o uso da pílula do dia seguinte foi consequência de uma relação sexual em que não estava a ser usado qualquer método contraceptivo. Já em mais de metade dos casos (59 por cento) a toma foi consequência de uma falha no método (preservativo ou pílula são os mais usados).
(...) a idade média encontrada contraria a preocupação de que o fármaco poderia estar a ser muito usado por adolescentes: apenas 13,1 por cento são menores. Os inquéritos foram feitos entre Maio e Julho de 2006 e a amostra não é representativa da população portuguesa. "
O que contrasta com o tom alarmista da manchete.
2 comentários:
N�o � primeira vez que me deparo com t�tulos tendenciosos. Os t�tulos e as letras gordas parecem-me ser constru�dos de modo a fazer passar uma mensagem que n�o � a verdadeira ou a mais correcta sobre o assunto, de modo a chamarem a aten�o e apelando ao sensacionalismo. e como a maioria das pessoas apenas passa os olhos pelas letras gordas, a vis�o t�m da realidade � sempre deturpada� o quarto poder � mesmo a comunica�o social�
Esta é boa: "amostra não é representativa da população portuguesa."... santa paciência... :p
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